Americanos são a favor da legalização das apostas esportivas
A Associação Americana de Jogos (AGA) conduziu uma pesquisa de opinião pública sobre a decisão da Suprema Corte de 2018 de acabar com a proibição federal de apostas esportivas. Os dados mostraram uma atitude extremamente positiva, com 85% dos adultos americanos concordando que a rescisão da Lei de Proteção ao Esporte Profissional e Amador (PASPA) foi, de fato, uma decisão benéfica.
Esse nível de consenso está aumentando desde 2019, onde os resultados da época renderam apenas 63% de concordância. Além da taxa de concordância de 85% estendida para 77% apoiando a legalização em seu próprio estado, o que é uma ocorrência cada vez mais provável com mais de 30 estados desde a promulgação de projetos de lei regulatórios que estão atualmente em operação.
De acordo com a pesquisa da AGA, impressionantes 39,2 milhões de americanos adultos fizeram uma aposta em esportes tradicionais nos últimos 12 meses. Favoravelmente, 78% estavam fazendo a grande maioria de suas apostas por meio de operadoras regulamentadas. Um aumento de 44% em 2019 para 77% das apostas esportivas on-line também são feitas por meio de operadores regulamentados.
Após o lançamento desta pesquisa, o presidente e CEO da AGA, Bill Miller, comentou sobre o imenso valor que os adultos americanos encontram em desfrutar de apostas esportivas legal e convenientemente perto de casa. Ele também fez observações sobre a disseminação massivamente benéfica das apostas esportivas legais:
“A rápida disseminação de apostas esportivas legais – alimentadas por entidades regulamentadas e responsáveis – contribuiu e estabeleceu proteções ao consumidor ao migrar as apostas para longe do monopólio do mercado ilegal que a PASPA perpetuou.”
A divulgação de alguns dados cruciais dentro desta pesquisa viu uma infinidade de fatores positivos associados à legalização das apostas esportivas que foram postulados, comprovados empiricamente e de forma bastante definitiva.
Em primeiro lugar, o valor absoluto do mercado de apostas esportivas é tão grande que pode constituir um fator econômico nacional extremamente importante, com US$ 220 bilhões apostados legalmente desde maio de 2018, sendo US$ 3 bilhões traduzidos em receita tribuitária que apoia educação, saúde, infraestrutura, jogo responsável, recursos de jogo problemático, entre muitos outros.
Os pesquisadores destacaram como a conscientização do consumidor é o fator determinante por trás da adoção altamente bem-sucedida das apostas esportivas. Os apostadores esportivos estão ansiosos para mudar seus costumes para estruturas legais mostradas na alta taxa de retenção para operadores legais longe de corretores ilícitos e atividades offshore.
O estudo constatou que 71% dos apostadores mudaram ou permaneceram com a atividade legal devido à confiança de que suas apostas seriam pagas, 68% escolheram legalmente porque confiaram na segurança da conta e preferiram métodos de pagamento mais simples. Outros 58% foram confortados pela disponibilidade de recursos de jogo responsável.
Há uma questão das operadoras de apostas on-line offshore disfarçarem suas atividades como sendo legais, muitas vezes sendo confundidas com operações locais. A pesquisa constatou que 29% dos adultos americanos não têm certeza da legalidade de apostas esportivas específicas em seu estado, um número considerável, mas ainda assim representa uma verdadeira queda de 45% em 2018. A questão é tão difundida que 70% dos apostadores esportivos que fazem uso de serviços ilícitos acreditavam estar apostando exclusivamente com fontes legais ou tinham certeza de que pelo menos metade de suas apostas não eram ilegais.
Havia 3 métodos principais para que esses sites offshore ilícitos fossem capazes de convencer os consumidores de que são operações legais. 38% dos apostadores foram convencidos por uma declaração em seu site, 36% atribuídos à influência da presença na mídia e 32% foram persuadidos devido à configuração de seus resultados de pesquisa on-line.
A AGA se comprometeu a apoiar a expansão das apostas esportivas legais e também proteger os consumidores por meio da educação e divulgação de dados semelhantes aos aqui em questão:
“A indústria regulamentada e nossos parceiros em todo o ecossistema – formuladores de políticas, aplicação da lei, reguladores, ligas, mídia, provedores de tecnologia e muito mais – fizeram avanços significativos em nossos esforços colaborativos de educação do consumidor desde 2018 e continuaremos a encontrar novas maneiras para aumentar a proteção do consumidor à medida que o mercado amadurece.”
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