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A Corporação Filipina de Entretenimento e Jogos (PAGCOR) emitiu um alerta contra mensagens e cartas fraudulentas que alegam que as Operações de Jogos Offshore das Filipinas (POGOs) serão reabertas. O presidente e CEO da PAGCOR, Alejandro Tengco, desmentiu essas alegações, afirmando serem falsas, e instou o público a permanecer vigilante.
“Tomamos conhecimento de que algumas pessoas estão tentando atrair investidores potenciais para pagar quantias exorbitantes sob a alegação de que há vagas limitadas para licenças de POGO e de que esses POGOs supostamente operariam diretamente sob a PAGCOR”, disse Tengco em um comunicado.
Ele esclareceu que “não há nenhuma verdade nisso”, acrescentando: “Os POGOs continuam proibidos, e não há planos de trazê-los de volta, agora ou em um futuro próximo”.
PAGCOR today warned the public against letters and text messages being circulated by unscrupulous parties saying that Philippine Offshore Gaming Operations or POGOs will again reopen.
— Philippine Amusement and Gaming Corporation (@pagcorph) February 2, 2025
Read full story: https://t.co/JZQwAeic9U#PAGCOR
Tengco aconselhou qualquer pessoa que receba tais mensagens ou cartas a denunciá-las imediatamente à PAGCOR, à polícia ou a outras agências de aplicação da lei. Ele alertou que esses esquemas fraudulentos estão exigindo até PHP 50 milhões (€ 831.606) de investidores em potencial, supostamente para cobrir honorários advocatícios, consultas e custos de avaliação para garantir uma vaga de POGO.
“Se você receber qualquer mensagem de texto ou carta informando que pode obter uma vaga de POGO, denuncie imediatamente à PAGCOR, à polícia ou a outras autoridades, porque esses são golpistas que precisam ser detidos”, afirmou. “Reiteramos: os POGOs não serão reabertos durante o mandato do presidente Ferdinand Marcos Jr., e a PAGCOR não está aceitando nem aceitará qualquer solicitação.”
Na semana passada, analistas afirmaram que a decisão das Filipinas de proibir os POGOs é fundamental para fortalecer sua estrutura de combate à lavagem de dinheiro (AML). No entanto, há preocupações de que antigos operadores de POGO possam migrar para outras atividades ilegais, como a operação de centros de fraude, o que poderia prejudicar os esforços do país para sair da supervisão reforçada do Financial Action Task Force (FATF).
Na semana passada, analistas afirmaram que a decisão das Filipinas de proibir os POGOs é fundamental para fortalecer sua estrutura de combate à lavagem de dinheiro (AML). No entanto, há preocupações de que antigos operadores de POGO possam migrar para outras atividades ilegais, como a operação de centros de fraude, o que poderia prejudicar os esforços do país para sair da supervisão reforçada do Financial Action Task Force (FATF).
As Filipinas foram colocadas sob supervisão reforçada da FATF em junho de 2021 devido a falhas em suas medidas contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo (CFT), especialmente no setor de cassinos. Desde então, as autoridades fecharam pelo menos 80% dos aproximadamente 400 centros de POGO, com o encerramento total dessas operações concluído em dezembro de 2024.
Apesar desse progresso, analistas alertam que Manila deve permanecer vigilante no combate a crimes financeiros. A FATF também solicitou uma supervisão mais rigorosa sobre junkets de cassinos, negócios não financeiros e dados de propriedade beneficiária. O país do Sudeste Asiático demonstrou avanços na implementação de um plano de ação com 18 medidas e está programado para uma revisão da FATF em fevereiro de 2025.
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