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Frequentemente, quando se fala em responsabilidade corporativa, as iniciativas acabam se reduzindo a simples formalidades, sem um verdadeiro engajamento com a comunidade. O Projeto Peru da Fundação SiGMA conta uma história diferente. Enraizado em um compromisso com um impacto duradouro, o projeto reuniu indivíduos e organizações unidos por um propósito em comum: levar assistência médica a algumas das comunidades mais vulneráveis do Peru. Essa jornada se transformou em um poderoso testemunho do que é possível quando a filantropia é pessoal, imersiva e impulsionada pela ação.
O Projeto Peru é uma iniciativa filantrópica liderada pela Fundação SiGMA, com o objetivo de ampliar o acesso à saúde no norte do Peru. Centrado na construção de uma nova ala hospitalar em Iquitos, o projeto combina arrecadação de fundos, parcerias corporativas e trabalho prático para apoiar comunidades empobrecidas da região amazônica.
O Projeto Peru da Fundação SiGMA culminou na inauguração, em abril deste ano, da ala expandida do hospital Algo Bello Para Dios, em Iquitos. Esse momento marcou a conclusão de uma importante iniciativa filantrópica voltada a melhorar o acesso à saúde para comunidades carentes da região amazônica. O hospital, que é um verdadeiro ponto de apoio vital para essas comunidades, agora conta com uma nova ala, permitindo atender um número maior de pessoas oriundas de algumas das áreas ribeirinhas mais isoladas e empobrecidas do norte do Peru — locais onde o acesso à saúde é escasso, mas a necessidade é profunda.
A equipe foi além dos limites urbanos, aventurando-se no coração das comunidades amazônicas, onde testemunhou de perto a resiliência e a humanidade das pessoas que ali vivem. Essas visitas proporcionaram uma nova perspectiva e reforçaram a importância do trabalho que estava sendo realizado. Nesses vilarejos, o acesso a cuidados médicos é transformador. Ninguém sabe disso melhor do que o padre Raymond Portelli, missionário e médico gozotano que há anos atende comunidades em Iquitos. Ele vivenciou pessoalmente o aumento expressivo no número de pacientes que precisam de tratamento, tornando a necessidade de expansão hospitalar inegável. Em um artigo para a Revista SiGMA, detalhando os esforços da Fundação no Peru, ele expressou sua gratidão: “Graças à Fundação SiGMA, estamos agora construindo a infraestrutura necessária para tratar mais pessoas”, destacou o padre Portelli. “Cada tijolo colocado é um passo a mais para oferecer a essas comunidades uma chance justa de viver”, afirmou.Por meio dessa abordagem prática, o trabalho da Fundação continua a preencher a lacuna entre a filantropia corporativa e a transformação duradoura. A edição 32 da Revista SiGMA traz uma visão ainda mais aprofundada sobre essa importante jornada.
Esse projeto ganhou ainda mais força com o envolvimento ativo da EGT Digital, um parceiro fundamental cuja contribuição foi além do apoio financeiro. A Diretora Comercial da empresa, Elizabeth Carrion, participou pessoalmente da expedição. Sua humildade e disposição para se conectar com os moradores locais deixaram uma marca duradoura. Mais do que uma convidada, Elizabeth se integrou à cultura, tornando-se uma parte essencial da equipe da Fundação SiGMA e abraçando a missão como sua própria. Sua presença refletiu um movimento crescente de líderes corporativos que assumem um papel mais humano e responsável no espaço filantrópico.
A jornada então levou a equipe até Cusco, uma cidade rica em história ancestral e situada em uma região de altitude elevada. Durante seis meses antes da expedição, o grupo arrecadou fundos essenciais para o projeto hospitalar enquanto se preparava fisicamente para o desafiador percurso de quatro dias da Trilha Inca. Enfrentando subidas íngremes e trilhas acidentadas, todos testaram seus limites. A caminhada foi um reflexo do investimento emocional e comunitário feito por cada pessoa envolvida — aqueles que percorreram a trilha, os que doaram e os que abriram as portas de suas casas nas comunidades atendidas.
O que se desenrolou pelo Peru foi uma experiência compartilhada, uma combinação de doação, intercâmbio cultural, resistência e conexão emocional. A jornada provou que a filantropia não se trata apenas de financiar projetos, mas das pessoas por trás do trabalho, das comunidades impactadas e dos laços criados ao longo do caminho. O Projeto Peru e a Expedição de Aventura lembraram a todos os envolvidos que mudanças significativas acontecem quando a compaixão lidera, quando as empresas se comprometem e quando nos lembramos de que, por trás de cada ato de generosidade, existe o potencial de transformar vidas — as deles e as nossas.
Com um número crescente de empresas do setor de jogos interessadas em desenvolver ações significativas de responsabilidade social corporativa, a Fundação SiGMA lidera esse movimento, unindo negócios e impacto humanitário. Seja por meio de eventos de arrecadação de fundos, programas educacionais ou capacitação profissional, a Fundação está construindo um legado duradouro de transformação, um passo de cada vez.
O Projeto Peru e a Expedição de Aventura são exemplos poderosos da missão da Fundação SiGMA em ação, ao empoderar comunidades por meio do acesso sustentável à saúde e demonstrar como um impacto significativo começa com colaboração prática. Fundada na crença de que a comunidade empresarial global pode — e deve — desempenhar um papel na construção de um mundo mais justo, a Fundação SiGMA utiliza parcerias estratégicas para causar um impacto real. Por meio de uma combinação de arrecadação de recursos e atuação direta em campo, a Fundação tem apoiado consistentemente iniciativas nas áreas de saúde, educação e infraestrutura em regiões carentes.