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Sob qualquer perspectiva, Ronald Lopes é um dos personagens mais carismáticos a surgir no cenário de jogos da América Latina. Ele está longe de ser o típico jogador de pôquer com expressão impenetrável. Muito pelo contrário: Lopes leva charme, bom humor e uma refrescante ausência de ego para as mesas. Ele joga com o coração e um sorriso no rosto que traduz sua filosofia: “Vamos curtir essa jornada.”
Vencedor de prêmios no setor, Ronald Lopes é uma das estrelas que participam do SiGMA Poker Tour em São Paulo nesta semana. Figura de destaque no setor de iGaming e afiliação no Brasil, Lopes chega ao evento com o mesmo instinto afiado e ambição que recentemente lhe renderam importantes reconhecimentos da indústria. Ele é um verdadeiro exemplo de influência, pensamento estratégico e geração de valor econômico. Com a missão ousada de transformar 300 brasileiros em multimilionários por meio do modelo de pagamento por performance, sua presença promete ir além do pôquer.
Conversamos com Lopes durante o SiGMA Poker Tour em São Paulo, e o encontro se desenrolou menos como uma entrevista formal e mais como aquele bate-papo leve com um velho amigo. Apesar de não estar totalmente confiante com seu inglês, ele falou sem hesitar e insistiu em conduzir a conversa no idioma, animado com o desafio. É impossível não simpatizar com ele.
“Comecei a jogar pôquer com 16 anos”, contou, orgulhoso, antes de abrir um sorriso. “Na escola, no PokerStars, em torneios gratuitos e também com amigos. Eu assistia muito YouTube.” É essa combinação de humildade e persistência que o define. Lopes não finge ser um profissional — mas não se engane: ele está cada vez mais perto disso.
Seis anos atrás, Lopes dirigia para a Uber em sua cidade natal, no Brasil. Hoje, é fundador da primeira escola de afiliados do país, empreendedor premiado em múltiplas ocasiões e um nome em ascensão no pôquer latino-americano. “Ganhei o prêmio de melhor programa de afiliados da América Latina, melhor afiliado de 2025”, diz com orgulho — mas sem qualquer pretensão.
Lopes está totalmente atento às mudanças que vêm moldando a indústria de jogos no Brasil. “Antes, muita gente não jogava porque o mercado não era regulamentado”, explica. “Agora é regulamentado. Melhor. Mas ainda temos operadores ilegais. Não é fácil.” Ele fala como quem realmente vive o mercado — não só como jogador, mas como empresário que está ajudando a moldar o futuro do iGaming no Brasil e além. Seu trabalho se estende por vários países da América Latina, movimentando tráfego e testando mercados no Chile, Peru, Equador e México.
Ainda assim, nem tudo gira em torno de estratégia e planilhas. Quando perguntamos o que ele gosta de fazer nas horas vagas, seus olhos brilham. “Pôquer. YouTube. E SiGMA”, diz, rindo. “A SiGMA mudou a minha vida. Conheci a empresa que comprou a minha empresa em um evento da SiGMA.”
Há algo magnético em sua energia — ele é completamente autêntico, até quando as câmeras estão ligadas.
E embora sua jornada no pôquer ainda esteja em construção, não há dúvida de onde ela pode levá-lo. “Hoje eu perco um pouco. Amanhã talvez eu ganhe”, diz, dando de ombros. “No próximo evento da SiGMA, talvez eu ganhe mais.” Seu otimismo é contagiante.
O pôquer precisa de mais pessoas como Ronald Lopes. Não apenas porque ele joga bem, ou porque está construindo negócios. Mas porque ele nos lembra que vencer não é só levar o pote — é também sobre as pessoas, as conexões, os momentos. Lopes mostra que o caráter ainda tem espaço em uma indústria construída sobre riscos — e que valores ainda importam.
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E não perca a próxima parada — o SiGMA Poker Tour segue para Malta em setembro com mais emoção e apostas altas. Te esperamos nas mesas!