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Tendo conhecido Lukas Robinson — mais conhecido por sua crescente base de fãs de pôquer online como “Robin Poker” — algumas vezes, e tendo tido o prazer de conversar com sua parceira, Jodie, também, cheguei à conclusão de que esses dois são o futuro casal de ouro do pôquer. E à medida que essa primeira edição do SiGMA Poker Tour se desenrola no Brasil, há uma certeza silenciosa: Lukas não veio apenas para jogar — ele veio para vencer.
Conversamos com ele durante o terceiro dia do torneio.
“O evento… sinceramente?” Lukas sorri, ainda ofegante da adrenalina, mas radiante. “Já joguei pôquer em todo o mundo, e isso aqui? É especial. Quando a Ivonne Montealegre me convidou para ser embaixador do SiGMA Poker Tour, senti no estômago que havia algo diferente aí. E é ainda mais único do que eu imaginava. As pessoas, a comida brasileira, a vibe — está incrível.”
E dá para sentir isso no ar. O Monte Carlo Poker Club está fervendo de gente — locais, turistas, profissionais, streamers. Mas o clima não é aquele silêncio clínico típico de competições de alto nível. Há risos, música ao vivo, uma violinista e um pianista profissionais, brindes. É pôquer, sim — mas também é cultura, acolhimento, diversão, aprendizado.
“É super simples”, explica Lukas. “Você se cadastra com um documento e paga o buy-in — em dinheiro ou cartão. Tipo o evento de hoje, o das Divas? Gratuito. O principal de ontem custava US$ 770. A estrutura é muito profissional, bem organizada, mas mais do que isso, transmite segurança. E isso não é algo que dá pra dar como garantido no pôquer.”
Lukas está certo. Quem já frequentou circuitos clandestinos ou plataformas online menos conhecidas sabe dos riscos. “A SiGMA tem nome, tem marca. E isso gera confiança. Isso faz diferença”, completa.
Ele se inclina para frente. “A maioria dos torneios de pôquer é fria. Óculos escuros, moletom com capuz, sem conversa — só pensando no dinheiro. Isso aqui é o oposto. Isso aqui é… comunidade. É uma experiência. Você não está pagando só para jogar cartas, está pagando por comida, bebida, pelo pacote completo, uma imersão total.” É quase como jogar golfe ou xadrez — um hobby social. Você gasta para aproveitar, como faria para jogar uma partida de golfe.
É esse o espírito que Lukas vive e compartilha com os seguidores no Twitch. Para quem ganhou notoriedade ao jogar 1000 horas de pôquer em 100 dias transmitidas ao vivo, hoje ele está mergulhado de corpo e alma na energia do jogo ao vivo. “Com certeza, principalmente se você for extrovertido, ou mesmo só curioso. Pôquer online é ótimo, mas falta conexão. Aqui, estou conversando em português arranhado com os locais. Estou experimentando a comida deles. É real. Jogo online há quatro anos. Agora? Estou me apaixonando de novo pelo pôquer ao vivo.”
Lukas nem hesita. “Estamos juntos há sete anos e meio. Noivos agora. Nos conhecemos ainda jovens. Eu tinha 19, ela 18. Na época, eu trabalhava no negócio da família, ela numa loja. Tínhamos sonhos. E ela sempre apoiou os meus.”
É raro ouvir alguém falar da parceira com tanta admiração. “Quando disse que queria largar tudo para me dedicar ao pôquer, ela me apoiou 100%. E no ano passado? Ela deixou o emprego para virar editora de vídeo — minha editora.”
O plano era simples: viajar o mundo, jogar pôquer, criar conteúdo juntos. “Quando a Ivonne apresentou a proposta do SiGMA Tour, eu soube na hora que era a escolha certa. E agora estamos aqui. No Brasil. Vivendo esse sonho.”
Os olhos de Lukas se iluminam. “É algo gigantesco. O Brasil já está entre os três países com maior tráfego de pôquer online no mundo. Mas até pouco tempo, não havia cassinos. É visto como jogo de azar, não como habilidade. E isso está mudando agora.”
Dá para sentir o entusiasmo na voz dele. “Sempre tem um brasileiro na minha mesa online. Eles são apaixonados. E agora, com o pôquer ao vivo ganhando espaço aqui… ver mais de oito mesas no evento só para mulheres, todo mundo sorrindo, se divertindo — é lindo. O Brasil ama duas coisas que eu também amo: futebol e pôquer.”
Ele sorri. “A grande meta — o SCOOP. O Spring Championship of Online Poker da PokerStars. Nunca ganhei um título mundial, mas no ano passado fiquei em segundo. Quase lá! Este ano, quero o troféu.”
E depois? Las Vegas. “World Series of Poker. Buy-in de US$ 10 mil. Dez milhões para o primeiro lugar. Então, torçam por mim — quem sabe, quando me virem em Malta, eu já seja milionário.”
Ele ri, mas o brilho nos olhos mostra que está falando sério.
“Sim. Se você ama pôquer, venha viver a experiência de verdade. Nada de isolamento, nem de silêncio absoluto. Venha para um lugar como este. Converse com as pessoas. Prove a comida. Mergulhe nisso tudo.”
E, com isso, ele volta para as mesas — fichas empilhadas, e Jodie sorrindo da beirada.
Se tem um jogador para ficar de olho nesta temporada, é Robin Poker. E se tem um casal para torcer? É Lukas e Jodie — o padrão ouro do pôquer e do amor.
Pronto para apostar suas fichas? Junte-se a nós no incrível Monte Carlo Club para o SiGMA Poker Tour em São Paulo — pôquer de alto nível e networking de primeira.
E não perca a próxima parada — o SiGMA Poker Tour segue para Malta em setembro com mais emoção e apostas altas. Te esperamos nas mesas!