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O Campeonato Brasileiro, famoso , tem atraído investimentos bilionários das . Até o momento, o setor já destinou R$ 500 milhões ao torneio, um número realmente impressionante. Este montante é um reflexo do crescimento da popularidade das apostas no Brasil e do interesse das empresas em fortalecer sua presença no mercado local. 

As casas de apostas têm encontrado no Brasileirão um momento perfeito para alavancar suas marcas e conquistar novos clientes. Os recursos estão sendo aplicados em diversas frentes, incluindo patrocínios de clubes, ativações de marca durante os jogos e até mesmo melhorias nas infraestruturas dos estádios, nesse quesito o marketing é quase infinito. Esses investimentos ajudam os clubes a se manterem financeiramente estáveis e proporcionam uma experiência aprimorada para os torcedores, tanto nos estádios quanto nas transmissões televisivas. 

Os patrocínios são uma das formas mais visíveis desses investimentos. Muitos clubes já exibem nas camisas e nas arenas os logos de várias casas de apostas, que veem nesse tipo de publicidade uma oportunidade de aumentar a visibilidade de suas marcas. Além disso, as ativações de marca durante os jogos, como sorteios e promoções, têm se tornado comuns, envolvendo os torcedores e aumentando a interação com as empresas. 

Este fenômeno acompanha uma tendência global de expansão do mercado de apostas esportivas, que vê no Brasil um território fértil para crescimento. Especialistas do setor destacam que os investimentos podem ultrapassar os R$ 500 milhões, ao mesmo tempo que mais empresas enxergam o potencial do público brasileiro. A legalização das apostas esportivas no país, somada à paixão quase unânime pelo , cria um cenário ideal para que esses investimentos continuem crescendo. 

O impacto desse investimento não se limita apenas ao futebol. também começam a se beneficiar dos recursos das casas de apostas. As empresas têm mostrado interesse em patrocinar diferentes modalidades, ampliando assim o alcance de suas marcas e contribuindo para o desenvolvimento do esporte no . 

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A Câmara dos Representantes dos está pressionando o Internal Revenue Service (IRS) para aumentar o limite de declaração de ganhos em máquinas caça-níqueis de US$ 1.200 para US$ 5.000. Esse movimento é parte de um relatório do Comitê de Dotações da Câmara, que explica os gastos federais aprovados pelo Subcomitê de Serviços Financeiros e Governo Geral para o ano fiscal encerrado em 30 de setembro de 2025. 

Entre as diversas solicitações de gastos nas 98 páginas do relatório, uma mudança significativa foi destacada: a atualização do limite de quase 50 anos, que a American Gaming Association (AGA) vê como essencial para transformar a orientação em lei. O relatório menciona que o Comitê reconhece a recomendação do Comitê Consultivo do IRS (IRSAC), publicada em novembro de 2023, para aumentar o limite de relatórios para o Formulário W-2G para US$ 5.000. 

Chris Cylke, vice-presidente sênior de relações governamentais da AGA, ressaltou a importância dessa recomendação, afirmando que "o comitê reconhece que o IRS está autorizado a modificar os limites do Formulário W-2G, estabelecido administrativamente em 1977 e não modificado desde então". A orientação do projeto de lei é clara: o IRS deve "atualizar esse limite conforme a recomendação do IRSAC". 

O IRSAC apontou que a falta de atualização dos limites de relatórios impôs um fardo desnecessário de conformidade sobre os contribuintes, aumentou os custos de conformidade para cassinos tribais e comerciais, e gerou um acúmulo de papelada de formulários W-2G no IRS. Além disso, recomendou que o novo limite de US$ 5.000 fosse ajustado periodicamente de acordo com a inflação. 

Cylke destacou a importância do relatório do comitê, elaborado por um grupo independente que assessora o IRS sobre políticas. "Eles fizeram uma declaração clara não apenas sobre isso, mas também sobre a visão de que o IRS tem autoridade regulatória para fazer esse ajuste, o que tem sido questionado nos últimos dois anos", disse Cylke. 

O comissário do IRS, Danny Werfel, confirmou que a recomendação de aumento do imposto sobre slots está sob séria consideração, mencionando que a decisão final cabe ao escritório de política tributária do Tesouro, em consulta com a secretária Janet Yellen. 

A AGA estima que aumentar o limite para US$ 5.000 resultaria em uma economia anual de até US$ 500 milhões para a indústria de jogos, aliviando a carga de conformidade e permitindo ao IRS focar em casos com maior potencial de ganho tributável. 

O projeto de lei HR 3125, proposto pela representante democrata Dina Titus, de Nevada, e atualmente aguardando consideração no Comitê de Recursos e Meios da Câmara, visa formalizar essa mudança. A senadora Jacky Rosen também tem desempenhado um papel crucial ao encorajar o governo Biden a buscar proativamente essa mudança regulatória. 

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A da Grã-Bretanha divulgou recentemente suas sobre a participação em jogos de azar, esclarecendo as questões referentes aos hábitos e preferências de adultos na Inglaterra, Escócia e País de Gales. Conduzida pelo NatCen, a pesquisa coletou dados de uma amostra de mais de 5.000 adultos com 18 anos ou mais.

De acordo com os dados, quase metade de todos os adultos entrevistados relataram participar de atividades de jogo no último mês. A forma mais prevalente de jogo entre os entrevistados foi a participação em sorteios de loteria, tanto nacionais quanto beneficentes.

21% dos entrevistados se envolveram exclusivamente em sorteios de loteria nas últimas quatro semanas. Os participantes em sorteios de loteria tendiam a ser mais velhos em comparação com outros tipos de jogadores.

Segundo os dados, a maioria dos jogadores na Grã-Bretanha são homens.

As loterias, incluindo loterias nacionais (31%) e loterias beneficentes (15%), surgiram como as formas mais populares de jogo na Grã-Bretanha, seguidas por raspadinhas (13%), apostas (9%) e jogos instantâneos (6%).

As plataformas on-line se tornaram o meio preferido para o jogo: 71% dos entrevistados optam por canais on-line, aumentando para 82% quando excluídos aqueles que apenas jogam sorteios de loteria.

As que impulsionam os comportamentos de jogo variaram entre os entrevistados de diferentes faixas etárias: os mais jovens (de 18 a 24 anos) tendem a jogar por diversão ou para socializar, enquanto os jogadores mais velhos têm como principal objetivo o ganho financeiro.

Os jogadores mais jovens indicaram uma preferência mais forte pelo jogo por diversão (86% dos entrevistados mais jovens contra 70% da população em geral), em comparação com a busca por recompensas monetárias, que é a principal motivação para a população em geral: 86% da população em geral contra apenas 75% dos respondentes mais jovens.

Para os jogadores mais jovens, a interação social e a competição surgiram como motivações significativas. 46% dos jovens entrevistados citaram o socializar como motivo para o jogo, em comparação com 23% da população em geral. Além disso, competir com outros (20% entre os jovens entrevistados versus 8% no geral) e o desejo de impressionar os pares (21% versus 7%) foram mais prevalentes entre os jogadores mais jovens.

É importante destacar que quase 20% dos entrevistados afirmaram que um motivo para jogar é o medo de perder uma possível vitória se optarem por não jogar.

A Comissão de Álcool e Jogos de Ontário, Canadá, solicitou que uma arena remova anúncios de apostas após reclamações de pais e grupos de defesa.

A Canlan Sports Arena, no Canadá, atraiu atenção por vender espaço publicitário para uma empresa de apostas. Timothy Dewhirst, pesquisador da Universidade de Guelph especializado nos efeitos da publicidade de tabaco e cannabis, notou o anúncio durante o jogo de hóquei de seu filho. Profundamente preocupado com a publicidade de uma empresa de apostas em um evento infantil, Dewhirst reportou o problema. O grupo de defesa , alertado pelo pai, eventualmente apresentou uma reclamação à AGCO.

A determinou que o anúncio não deveria ter sido colocado em uma instalação esportiva usada principalmente por menores. "Existe a exigência de que os anúncios de iGaming não devem aparecer em mídias ou locais onde se espera razoavelmente que a maioria da audiência seja composta por menores, como arenas locais", afirmou a AGCO.

De acordo com as normas do registrador para jogos na internet, os anunciantes não devem direcionar menores ou grupos vulneráveis, como jogadores problemáticos, com anúncios de apostas.

Após contato da AGCO, a Canlan Sports Arena removeu os anúncios.

Regulação da publicidade

A AGCO sempre levou a sério a proteção de menores contra o jogo. No ano passado, em agosto de 2023, eles decidiram proibir o uso de atletas ativos e aposentados na publicidade de iGaming em Ontário. Eles também decidiram restringir o uso de celebridades, modelos, influenciadores de mídias sociais, artistas, figuras de desenhos animados ou símbolos que possam atrair menores. Segundo a AGCO, apresentar atletas ou celebridades em anúncios poderia atrair menores e potencialmente levar ao jogo de menores.

"As crianças e jovens são fortemente influenciados pelos atletas e celebridades que admiram", afirmou Tom Mungham, registrador e CEO da AGCO. "Estamos, portanto, aumentando as medidas para proteger a juventude de Ontário, não permitindo o uso dessas figuras influentes para promover apostas on-line na província."

Jogo adolescente no Canadá

De acordo com várias fontes, embora o jogo de menores seja ilegal no Canadá, as crianças muitas vezes começam a apostar antes de atingirem a idade legal (19 anos em Ontário e 18 anos em outras províncias como Alberta e Quebec).

Segundo uma , mais de 40% dos alunos do ensino médio (com idades entre 12 e 18 anos) de Ontário, Saskatchewan e Newfoundland e Labrador relataram jogar nos últimos três meses. Outro estudo de 2018 descobriu que 31% dos alunos do ensino médio em Ontário relataram jogar em uma ou mais atividades no último ano.

Reação pública

O grupo de defesa Ban Ads for Gambling ficou satisfeito com a decisão da AGCO de apoiar suas preocupações e expressou esperança de que outros operadores entendam que direcionar crianças não é aceitável. No entanto, eles ficaram decepcionados por a AGCO não ter emitido um aviso formal sobre o assunto nem comunicado sua decisão em toda a província.