BETBY voltada para IA recebe licença da MGA

The UK House of Lords library has turned its focus towards a pressing issue - the impact of gambling marketing. This topic has been gaining traction due to the expansion of the gambling industry in recent years and the subsequent increase in gambling-related harms.

The library, known for its extensive resources and research, published an in-depth analysis earlier this week. The piece, authored by Thomas Weston, explores the role that the marketing of gambling services plays in exacerbating these harms.

Categorized under Business, Culture, Media & Sport, and Health, the publication is set to spark a debate in on 25 April 2024. As the industry continues to grow, the Lords are keen to address these issues and discuss potential solutions. 

In the world of gambling, the role of marketing strategies such as advertising and sponsorship in exacerbating problem gambling remains a contentious issue. A report by the House of Lords Committee on the Social and Economic Impact of the Gambling Industry in July 2020 highlighted a correlation between gambling advertising and problem gambling. However, it stated that no concrete evidence or research had been presented to establish a causal link between the two.

This sentiment was echoed in a Public Health England (PHE) evidence review published in September 2021. The review scrutinized studies aimed at identifying risk factors for gambling and harmful gambling. It concluded that while advertising and marketing do influence general gambling activity, there is a “lack of review-level evidence” to suggest that marketing and advertising are risk factors for harmful gambling.

The issue becomes more complex. Despite the absence of empirical evidence, several observations have been made that paint a concerning picture.

The paper refers to a 2018 report by the think tank Respublica. They estimate that nearly as. An additional third of the profit share is believed to come from those on the brink of developing gambling problems.

The exact figures on the gambling industry’s marketing spending remain elusive, shrouded in mystery. However, a glimmer of understanding comes from a 2018 report by Regulus Partners. They estimate that gambling advertising and marketing spending surged from around £1 billion in 2014 to over £1.5 billion in 2017. Considering the Gambling Commission’s estimation of the total industry revenue in the year to March 2017 being £13.8 billion, it suggests that over 10 percent of industry revenue is channelled into marketing.

Fast forward to February 2023, the Public Health journal publishes an article. They have been examining evidence on the impacts of gambling-related advertising that could lead to gambling-related harm. Their findings reveal that a higher percentage of those experiencing moderate risk or problem gambling reported that social media promotions for gambling worsened their problems compared to low-risk and non-problem gamblers.

In light of these observations, the Lords committee scrutinizing this issue is expressing skepticism about the non-existence of a link between advertising and problem gambling. They argue that it seems counter-intuitive for companies to invest increasingly large sums in advertising if they did not believe it would increase the overall amount gambled, the amount gambled with their company, or both, and subsequently result in an increase in gambling-related harms. This skepticism casts a shadow over the industry, raising questions that demand answers.

The issues are set to be discussed by the House of Lords on 25 April, 2024.

As Autoridades de Nova Gales do Sul afirmaram a elegibilidade da Crown Resorts para manter sua licença de cassino em Sydney, citando esforços satisfatórios de remediação.

A Crown Resorts recebeu validação da Comissão Independente de Cassinos de Nova Gales do Sul (NICC) por suas substanciais iniciativas de remediação. A NICC reconheceu a abrangente reformulação das operações do grupo, incluindo reformas na minimização de danos, prevenção de crimes financeiros, governança, conformidade e gestão de riscos.

A empresa divulgou um investimento de aproximadamente AUD 200 milhões (€ 121 milhões) para seus esforços de transformação, que incluíram a implementação de padrões rigorosos para combater a lavagem de dinheiro. A Crown Resorts introduziu o Crown PlaySafe, um programa de minimização de danos, e adotou jogos sem dinheiro em todos os jogos eletrônicos de mesa (ETGs) como parte de seu compromisso contínuo com a prevenção de crimes financeiros.

De acordo com seu site, os Centros Crown PlaySafe estão abertos 24 horas por dia em todos os três resorts australianos da empresa e oferecem uma variedade de serviços para todos os hóspedes, projetados para manter a diversão do jogo e minimizar os danos do jogo. As informações são de que, além disso, os centros são operados por uma equipe dedicada e profissional dentro de cada resort.

A Crown Resorts tem como objetivo colaborar de perto com a NICC para cumprir os requisitos estabelecidos em sua revisão. Mark McWhinnie, CEO da , expressou apreço pela decisão da NICC, enfatizando as mudanças genuínas e sustentáveis implementadas pela empresa para manter os mais altos padrões da indústria.

Enquanto isso, Ciarán Carruthers, CEO da Crown Resorts, destacou a profunda transformação empreendida pela empresa nos últimos dois anos, enfatizando uma mudança de paradigma na cultura corporativa e operações. Ele afirmou que a revitalizada Crown Resorts emergiu como um símbolo de integridade e excelência na paisagem corporativa australiana.

Apesar da afirmação da adequação da Crown Resorts para uma licença de jogos em Melbourne, as autoridades de Victoria estão conduzindo uma investigação em curso sobre a Crown Perth. Apesar dessa escrutínio, a bem-sucedida retenção da licença de cassino de Sydney pelo grupo reflete seu compromisso inabalável com a conformidade e reforma em seu portfólio de propriedades.

Próximo evento da SiGMA: SiGMA Ásia 2024, 3 a 5 de junho. Saiba mais detalhes .

O Senado de Porto Rico concedeu seu selo de aprovação a um novo conjunto de regulamentações concernentes ao . Essa medida vem após a Comissão de Jogos apresentar as regulamentações propostas em 1º de março.

Nesta semana, o Senado aprovou a nova Regulação para Emissão, Gestão e Controle de Licenças para Máquinas Caça-Níqueis em Rotas. Essa ação está alinhada com o compromisso expresso pelo Presidente do Senado, José Luis Dalmau Santiago, conforme relatado pelo veículo de mídia local El Sol de Porto Rico.

A Resolução Concorrente 58 do Senado esclarece que a regulamentação proposta deve passar por avaliação pela Assembleia Legislativa para garantir sua completa e fiel conformidade com o estatuto antes de sua aprovação, que deve ocorrer dentro de 45 dias a partir da notificação.

Dalmau Santiago, (na imagem acima), referindo-se à Resolução Concorrente 57, explicou por que a regulamentação anterior foi rejeitada. Ele afirmou: "Desde que falei com vocês na última sessão e expressei por que a regulamentação anterior estava sendo rejeitada, abordamos as preocupações e é por isso que apresentamos esta regulamentação alterada."

Ele também refutou alegações de que o Senado não estava abrindo caminho para a regulamentação. Ele esclareceu: "A Comissão de Jogos está trabalhando em um projeto, e quando o apresentarem, eu o examinarei. As conversas estão tão avançadas que, nesta manhã, o comissário de jogos me disse que talvez o apresentem hoje." Esta declaração foi feita antes da nova regulamentação ser recebida na quarta-feira.

A regulamentação proposta delineia os processos administrativos, critérios, regras, requisitos, funções, obrigações e direitos que todas as partes interessadas devem cumprir ao solicitar ou renovar suas licenças para máquinas caça-níqueis em rotas. Também se aplica aos interessados em obter ou renovar as Licenças para Proprietários Atacadistas, Proprietários de Negócios, Fabricantes, Distribuidores e Fornecedores de Bens e Serviços de Máquinas Caça-Níqueis em Rotas, conforme relatado pela mídia local Microjuris.

Além disso, a regulamentação estipula os procedimentos operacionais e de supervisão que a Comissão de Jogos, ou o órgão correspondente se criado, deve seguir ao conceder tais Licenças.

O objetivo principal dessas regulamentações é regulamentar a gestão dessas licenças e estabelecer as penalidades que podem ser impostas a qualquer pessoa que não cumpra as disposições da Lei e das Regulamentações, marcando um passo significativo rumo à regulamentação da indústria de jogos em Porto Rico.

O partido de oposição da África do Sul, Aliança Democrática (DA), deu um passo significativo rumo à regulamentação dos jogos on-line. Após mais de dois anos de elaboração meticulosa e consultas especializadas, a DA formalmente apresentou o Projeto de Lei de Jogos de Azar Remotos de 2024 ao Parlamento. O projeto é liderado pelo deputado Dean Macpherson, Ministro Sombra da DA de Comércio, Indústria e Competição.

A iniciativa da DA é uma resposta à significativa omissão do Congresso Nacional Africano (ANC) ao não fornecer proteção e regulamentação adequadas dentro da indústria de jogos de azar on-line. O ANC, partido governante da África do Sul, deixou uma lacuna legal na indústria, já que a Lei de Emenda ao Jogo Nacional, sancionada pelo Presidente em 2008 para regular o jogo on-line, ainda não foi implementada.

A , dada a substancial expansão e avanços no uso on-line desde então. A ausência de regulamentação do Estado de Direito e atividades criminosas, mas também deixa o público desprotegido em comparação com as operações de jogos físicos. Além disso, resulta na perda de bilhões de Rands em receita e empregos para outras jurisdições de jogos de azar.

O Projeto de Lei de Jogos de Azar Remotos visa regular a emissão de licenças, que serão controladas pelas autoridades provinciais relevantes em vez da junta nacional de jogos centralizada. A DA argumenta que a junta nacional de jogos agora é apenas "uma sombra de si mesma". O projeto de lei estabelecerá procedimentos para levantar objeções às licenças, regular a publicidade de entidades de jogos de azar interativos e on-line, fornecer proteção para menores e pessoas vulneráveis e garantir conformidade com a Lei do Centro de Inteligência Financeira (FICA).

Com as próximas eleições nacionais e provinciais em 29 de maio, prevê-se que o ANC caia significativamente abaixo da marca de maioria de 50%. Isso significa que no novo Parlamento, o ANC não terá mais a maioria para rejeitar legislação por motivos fúteis apenas porque ela é originada de um partido de oposição. Projetos de lei como o Projeto de Lei de Jogos de Azar Remotos são cruciais para proteger as pessoas mais vulneráveis. Com o ANC abaixo de 50%, a DA pode garantir que este será o primeiro de muitos projetos de lei introduzidos para resgatar a África do Sul. Este desenvolvimento marca uma nova era na regulamentação dos jogos de azar on-line na África do Sul.