Diante de um desafiador quarto trimestre em 2023, o CEO da Rivalry, Steven Salz, (foto acima), permanece otimista, atribuindo a resiliência da empresa à sua estratégia de diversificação para além dos e-sports. Apesar de uma queda de 32% na receita do quarto trimestre em relação ao ano anterior, totalizando US$ 6,5 milhões, Salz enxerga a Rivalry como uma entidade "cada vez mais diversificada". A queda na receita foi atribuída a resultados menos favoráveis nas apostas esportivas durante o trimestre, levando a uma queda de 40% no lucro bruto para US$ 3,0 milhões.

No entanto, o prejuízo líquido do trimestre apresentou uma leve melhoria, reduzindo para US$ 9 milhões em comparação com os US$ 12 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Encorajadoramente, a Rivalry observou uma melhoria de 20% nas margens no primeiro trimestre de 2024 em comparação com o ano fiscal de 2023.

Apesar do revés no quarto trimestre, os resultados anuais da Rivalry pintaram um quadro mais positivo. O operador relatou um aumento de 34% na receita para US$ 35,7 milhões no ano. Esse crescimento foi significativamente impulsionado pelas operações de iGaming da Rivalry, com a receita do cassino aumentando 92% para US$ 6,4 milhões. O iGaming agora representa 52% do total de apostas, destacando sua crescente importância para o negócio.

A empresa também relatou um aumento de 66% no lucro bruto para US$ 16,2 milhões, enquanto o prejuízo líquido geral caiu 22% para US$ 24,3 milhões. Essa melhoria foi parcialmente impulsionada por uma redução nos custos, que diminuíram em US$ 1 milhão para US$ 38,9 milhões em 2023, graças à redução nos gastos com marketing.

"A Rivalry encerrou 2023 como uma empresa cada vez mais diversificada - tanto geograficamente quanto em sua linha de produtos", disse Salz. A empresa fez avanços significativos em novos segmentos, como esportes tradicionais, cassino e fantasia, ampliando suas oportunidades e posicionando-a para um crescimento sustentável a médio e longo prazo.

A Rivalry prevê alcançar a lucratividade no primeiro semestre de 2024, com o respaldo de um investimento de US$ 14 milhões recebido em novembro de 2023. A empresa vem implantando estrategicamente este capital para impulsionar a aquisição de clientes e receita, incluindo ampliação de estratégias de marketing, lançamento de produtos com margens mais altas e desenvolvimento de experiências de apostas proprietárias.

Salz, que é um jogador apaixonado, está otimista em relação ao futuro, afirmando: "O ano que vem está repleto de novos lançamentos de produtos inovadores chegando no segundo trimestre e continuando ao longo de 2024". A Rivalry também está explorando dois desenvolvimentos significativos em seu modelo de negócios desde o seu lançamento em 2018. O primeiro é um segmento B2B para licenciar seus jogos desenvolvidos internamente, e o segundo é a exploração e desenvolvimento dentro do ecossistema de criptomoedas. Ambos são esperados como catalisadores de crescimento impactantes no caminho da Rivalry para a lucratividade este ano.

No momento, a Rivalry Corp. (RVLY.V) está sendo negociada a US$ 0.96.

Incentivar o potencial dos atletas brasileiros e impulsioná-los rumo ao cenário internacional é uma missão que a BETesporte abraça com fervor. Acreditando no poder latente das comunidades, a casa de apostas se empenha em descobrir e nutrir talentos esportivos, assim como fez ao projetar para todo o país o fenômeno do futebol de várzea e suas estrelas improváveis, como Paçoca, Kaká, Cinho, Daniel Coringa e tantos outros que transformaram suas realidades através da paixão pelo jogo. 

A BETesporte apoia não só os atletas em várias modalidades, mas também fomenta o esporte, a cultura e a economia. Demonstrando que o universo do iGaming transcende os limites das apostas esportivas, a empresa investe em iniciativas que refletem resultados na sociedade de maneira positiva. 

Um exemplo é o Centro de Treinamento da SA Esportes, um verdadeiro santuário para os esportistas, onde médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e preparadores físicos trabalham em conjunto para melhorar o desempenho dos atletas, preparando-os para os desafios das competições que exigem máxima condição física. A BETesporte está envolvida nesse meio, onde os atletas patrocinados pela casa de apostas se preparam com treinos e uma rotina intensa, de segunda a sábado, acessando todo o suporte necessário que a BETesporte disponibiliza para alcançar o sucesso. 

Ana Potyra é um exemplo dos frutos que o esporte pode gerar ao quebrar barreiras e superar obstáculos. Com apenas 28 anos, Ana é praticante de jiu-jitsu há seis anos, desafiando os estereótipos de gênero que existe nessa modalidade, onde o gênero masculino é predominante. Mesmo com dificuldades financeiras, Ana persistiu em sua jornada esportiva. 

Quando perdeu sua bolsa-atleta devido a questões burocráticas, a atleta enfrentou um dilema comum na vida de muitos brasileiros: a difícil escolha entre abrir mão de sua paixão ou assumir responsabilidades financeiras para sustentar sua família. No entanto, o apoio da BETesporte mudou o curso da sua história, permitindo a ela que foque integralmente em sua carreira no jiu-jitsu. 

Ana Potyra é vencedora do vice-campeonato Sul-Americano de 2023, campeã Sul-Americana em 2022, vencedora do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu em 2021 e Campeã Pernambucana. Agora, o próximo título a ser conquistado é o do Campeonato Mundial de 2024, que ocorrerá em junho, na Califórnia, e ela mais uma vez conta com o apoio da BETesporte.

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As gigantes dos jogos MOONTON Games e Riot Games finalmente encerraram sua longa disputa legal com um acordo global, representando um marco significativo na indústria de esportes eletrônicos.

Em um comunicado à imprensa, a MOONTON Games confirmou que as duas partes assinaram um acordo de resolução.

"A MOONTON Games e a Riot Games chegaram a um acordo global sobre suas disputas de propriedade intelectual. Após várias rodadas de comunicação, as duas partes assinaram oficialmente um acordo de resolução recentemente, e a Riot Games decidiu retirar formalmente os processos relacionados", disse a MOONTON Games.

A Riot Games ainda não emitiu uma declaração sobre esse desenvolvimento.

A disputa entre as duas empresas remonta a 2017, quando a Riot Games entrou com uma ação contra a MOONTON Games, alegando violação dos direitos de propriedade intelectual em Mobile Legends: Bang Bang. A Riot Games afirmou que certos elementos do jogo eram muito semelhantes aos encontrados em seu próprio título principal, League of Legends.

Inicialmente, o caso foi arquivado, pois foi considerado sob a jurisdição de um tribunal chinês. No entanto, isso foi apenas o início de uma batalha legal que se estenderia por vários anos.

Em 2022, a Riot Games reacendeu o fogo legal iniciando outro processo contra a MOONTON Games. Desta vez, o foco foi na violação de direitos autorais, com a Riot Games alegando que elementos tanto do League of Legends quanto de sua versão móvel, League of Legends: Wild Rift, foram reproduzidos indevidamente em Mobile Legends: Bang Bang.

Apesar dos esforços para litigar nos Estados Unidos, o caso foi mais uma vez arquivado, com o tribunal sugerindo locais alternativos para a resolução.

Após extensas rodadas de negociações, a MOONTON Games e a Riot Games finalmente chegaram a um acordo global. Ambas as partes assinaram um acordo de resolução, encerrando todos os processos relacionados.

A , fundada em 2006, é uma empresa de jogos americana renomada por seu título de arena de batalha on-line multiplayer, League of Legends. Ao longo dos anos, a Riot Games expandiu seu portfólio para incluir adaptações móveis como Wild Rift, jogos de cartas como Legends of Runeterra, e o popular jogo de tiro em primeira pessoa, Valorant.

A MOONTON Games, estabelecida em 2014, é uma empresa de jogos chinesa celebrada por suas ofertas de jogos móveis. Seu título principal, Mobile Legends: Bang Bang, lançado em 2016, atraiu atenção significativa na comunidade de jogos móveis e solidificou a posição da MOONTON como um player importante na indústria.

O ambiente do futebol foi mais uma vez agitado por declarações controversas, desta vez vindas do proprietário do Botafogo, John Textor. Em uma nota publicada em seu site oficial, Textor lançou acusações contra o Palmeiras, insinuando que o time teria sido favorecido nas últimas temporadas. Apesar de suas afirmações incisivas, nenhuma confirmação oficial foi feita até o momento. 

O foco das acusações de Textor recaiu sobre duas goleadas aplicadas pelo Palmeiras em 2022 e 2023. Segundo ele, especialistas e inteligência artificial apontaram manipulações com "100% de certeza". O Alviverde venceu o Fortaleza por 4 a 0 em 2022, quando já era campeão brasileiro, e derrotou o São Paulo por 5 a 0 em 2023, com o Tricolor Paulista entrando em campo após conquistar a Copa do Brasil, enquanto o Verdão buscava se aproximar do Botafogo. 

O texto mencionou que sete jogadores do São Paulo apresentaram desvios suspeitos em momentos cruciais dos jogos, mas apenas cinco ultrapassaram limites claros de manipulação. Ele ressaltou que as provas foram enviadas ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas este decidiu não investigar mais a fundo. 

Os clubes envolvidos rapidamente rejeitaram as alegações de Textor. O São Paulo enfatizou a integridade de seus 94 anos de história e prometeu medidas legais contra as "graves e infundadas acusações". O Fortaleza também anunciou que tomaria medidas judiciais, repudiando as declarações sem provas que mancharam sua reputação. O Palmeiras, por sua vez, classificou Textor como um "caricato cartola" e expressou confiança nas autoridades competentes para lidar com a situação.

Além das repercussões imediatas entre os clubes mencionados, as acusações de Textor ecoaram por todo o cenário do futebol brasileiro, levantando debates acalorados sobre a integridade do esporte. Enquanto alguns apoiavam as medidas enérgicas propostas pelo proprietário do Botafogo, outros questionavam a falta de provas concretas e a seriedade das alegações feitas publicamente. O episódio reacendeu o interesse pela transparência e pela investigação meticulosa de qualquer suspeita de manipulação de resultados, alimentando um clima de desconfiança entre os torcedores e a comunidade esportiva como um todo. 

Essas não são as primeiras acusações feitas por Textor sobre manipulação de resultados no futebol brasileiro. No entanto, até o momento, nada foi oficialmente confirmado. 

O Palmeiras decidiu agir judicialmente contra John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, após ele reiterar, sem apresentar evidências, suas afirmações de que o clube teria sido beneficiado por manipulação de resultados nos últimos dois anos. Em resposta, o clube paulista entrou com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), solicitando punição financeira e suspensão para Textor a cada declaração que envolva o Palmeiras em alegações de manipulação.

Além disso, a Federação Paulista de Futebol (FPF) emitiu uma nota oficial repudiando as acusações, destacando a falta de provas e classificando as declarações como extremamente sérias. A entidade anunciou que enviará um ofício ao STJD solicitando providências urgentes contra o presidente da SAF do Botafogo, destacando a gravidade do caso.

É importante notar que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e várias federações estaduais têm parcerias com empresas especializadas em monitoramento e combate à fraude no esporte, visando manter a integridade das competições.

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Com uma população de mais de 212 milhões, o Brasil é o país mais populoso da América Latina e um dos mais jovens do mundo, com 69% da população tendo menos de 30 anos. O mercado de brasileiro está entre os cinco melhores globalmente em número de jogadores e é um dos mercados de jogos que mais crescem na América Latina.

Recentemente, uma controvérsia ganhou destaque no Brasil sobre os e-sports serem classificados como esporte. Ana Moser, Ministra do Esporte do Brasil, afirmou que os e-sports não devem ser vistos como esporte, mas como uma forma de entretenimento. Ela acrescentou que era improvável investir no mercado de e-sports. Esse posicionamento foi recebido com decepção pelos interessados em e-sports, que estão pedindo uma oportunidade para discutir e debater o assunto e definir se esta categoria pode ser classificada como um esporte tradicional.

A Lei do Esporte Brasileiro, sob o Projeto de Lei PLS 68/2017, abrange o sistema esportivo nacional no Brasil. Ela estabelece que um esporte é "qualquer forma de atividade predominantemente física que, de forma informal ou organizada, tem como objetivo atividades recreativas, promoção da saúde ou alto desempenho esportivo". A cláusula se refere a “atividade reacional”, que é o que define os e-sports.

Os formuladores de políticas e as partes interessadas têm debatido ainda mais a questão. Especificamente, argumenta-se que embora os indivíduos possam participar de e-sports apenas usando um laptop ou smartphone, um atleta de e-sports requer um treinamento e preparação comparáveis aos de qualquer outro atleta. Isso engloba exercícios físicos e treinamento, uma dieta equilibrada e preparação para estar mental e fisicamente apto para competir.

Os e-sports também geram empregos e renda para os jogadores e desenvolvem suas habilidades tecnológicas. No Brasil, o investimento do governo e de partes interessadas no ecossistema adequado, juntamente com incentivos significativos, pode levar os e-sports a se integrarem à cultura mainstream.

Da população endereçável no Brasil, 80% são entusiastas de jogos; metade assiste conteúdo de jogos de vídeo e um quarto assiste ou participa de e-sports. As receitas de e-sports brasileiras colocam o país em 10º lugar no mundo.

Estima-se que os entusiastas de e-sports no Brasil gastem mais de 20 horas por semana jogando. Um terço deles gasta dinheiro em moeda virtual e 35% provavelmente comprariam produtos licenciados em algum momento, especialmente durante competições. As mulheres compõem 60% do público e quase 50% delas dizem que baixaram um jogo porque foi recomendado por um influenciador.

Fundada em 2017 como um empreendimento comercial pelos empresários Jamia Pádua, Andre Akkari e Cris Guedes, a organização brasileira de e-sports Furia é hoje nomeada como a quarta maior empresa de e-sports do mundo. Ela compete em Counter-Strike: Global Offensive, Rocket League, League of Legends, Valorant, Rainbow Six: Siege, Apex Legends e Super Smash Bros. A equipe fez sua primeira aparição há dois anos no IEM Katowice e, embora a equipe não tenha vencido, continuou a jogar contra a Made in Brazil. A Furia foi a equipe com maior pontuação em várias competições em 2021, 2022 e 2023.

A empresa então solidificou sua presença na Europa. Estabeleceu sua sede em Malta no início deste ano em uma iniciativa para dar mais consistência e estabilidade às equipes de corrida, tendo um local fixo na Europa. O espaço excede 1.000 metros quadrados e oferece um local para as equipes da Furia competirem na Europa.

A proliferação de smartphones também garante que os jogos móveis superem em muito as variantes de PC e console. Ainda assim, os títulos de e-sports para PC são mais lucrativos. A receita no mercado de e-sports deverá alcançar US$ 16,03 milhões em 2023 e manter uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 7,75% até o ano de 2027. Com US$ 7,5 milhões, o maior segmento do mercado são os Direitos de Mídia.

Pode-se dizer que o mercado de e-sports no Brasil está experimentando um crescimento exponencial, com uma taxa de crescimento anual esperada (CAGR 2024-2028) de 7,05%. Espera-se que esse crescimento resulte em um volume de mercado de US$ 136,6 milhões até 2028. Apesar da controvérsia em torno da classificação de e-sports como um esporte tradicional, a indústria continua a prosperar, fornecendo empregos, renda e uma plataforma para o desenvolvimento de habilidades tecnológicas. Com os investimentos e incentivos certos, os e-sports no Brasil têm o potencial de se tornar parte da cultura mainstream, impulsionando ainda mais seu crescimento e influência no cenário global de e-sports.

A Dark League Studios, uma das figuras proeminentes na indústria de e-sports nas Filipinas, realizou o Estudyante Esports (e-Sports Estudantil) SumEEt no Rizal Memorial Coliseum, em Manila, no sábado.

Em seu discurso, Bobby Rosales, presidente, vice-presidente e cofundador da Dark League Studios, afirmou que a conferência é uma iniciativa inovadora com o objetivo de integrar os jogos com a excelência acadêmica.

Rosales enfatizou a importância de envolver a geração mais jovem na participação responsável em e-sports, afirmando: "A geração atual encontrou uma nova forma de entretenimento disponível no mundo digital.”

Ele destacou a importância de direcionar a paixão e energia dos estudantes para o crescimento dos e-sports, acrescentando: "Devidamente direcionada, essa energia só pode resultar no crescimento responsável dos e-sports."

O Estudyante Esports visava revolucionar o cenário dos e-sports nas Filipinas, fornecendo uma plataforma para os alunos se destacarem tanto academicamente quanto na arena de jogos.

Rosales também ressaltou o papel das instituições educacionais no cultivo de futuros competidores de e-sports, observando as recentes vitórias de equipes filipinas em torneios internacionais como evidência da qualidade do talento local.

Ele enfatizou a necessidade de as escolas adaptarem seu currículo para incluir e-sports, criando novas oportunidades de carreira para os alunos.

Reconhecendo as preocupações relacionadas a problemas de saúde relacionados a jogos, Rosales anunciou parcerias com o objetivo de abordar essas preocupações.

"Continuaremos buscando parceiros que compartilhem nossos objetivos de oferecer uma abordagem equilibrada aos jogos", disse ele.

Mais de 100 escolas de todo o país participaram da conferência.

Estiveram presentes figuras notáveis das indústrias esportivas e de jogos, incluindo o presidente da Comissão de Esportes das Filipinas (PSC), Richard Bachmann, e representantes de importantes parceiros como Smart Communications e PLDT.

"Abraçamos a tecnologia e compartilhamos a responsabilidade, junto com a academia, de unir e-sports e excelência acadêmica", disse Rosales.

Faltando apenas uma semana para o tão aguardado evento , que começa na Cidade do Cabo, África do Sul, em 11 de março, a indústria de jogos está agitada e entusiasmada. Relembrando o sucesso da edição inaugural em Nairóbi, Quênia, em janeiro de 2023, a SiGMA África está se posicionando estrategicamente na vanguarda do cenário de jogos em expansão da África. Com o mercado do continente pronto para um crescimento exponencial, impulsionado por um ecossistema digital em rápida evolução e conectividade móvel crescente, o Grupo SiGMA reconhece a necessidade de fomentar a colaboração e a inovação na indústria. Ao reunir principais interessados e visionários em jogos, a SiGMA visa catalisar o progresso e impulsionar a África para uma nova era de prosperidade e oportunidade. À medida que a contagem regressiva para o evento começa, a expectativa aumenta para o que promete ser um encontro marcante de entusiastas e inovadores de jogos na vibrante Cidade do Cabo.

A indústria de jogos está passando por uma transformação significativa. Os jogos tradicionais, antes líderes indiscutíveis do setor, estão enfrentando desafios de um setor inesperado - os jogos da Web3. Estes, impulsionados pela tecnologia , não apenas estão sobrevivendo, mas prosperando, registrando um crescimento otimista de 33% apenas no quarto trimestre.

Os jogos tradicionais, por outro lado, enfrentam desafios de saturação de mercado e diminuição do número de usuários. A situação é ainda mais agravada por desafios regulatórios, como as recentes regras propostas pela China para controlar gastos e recompensas em videogames. Essa medida resultou em uma perda impressionante de US$ 80 bilhões em valor de mercado para as principais gigantes dos jogos.

Em resposta a esses desafios, estúdios de jogos tradicionais estão explorando novas maneiras de atrair e reter usuários. A resposta, ao que parece, está nos modelos descentralizados da Web3.

Os jogos da Web3 oferecem uma série de benefícios que os jogos tradicionais simplesmente não podem igualar. Por exemplo, os desenvolvedores de jogos podem evitar a intensa competição em categorias populares e adquirir jogadores mais facilmente em um cenário menos saturado. Os jogos baseados em blockchain também apresentam métodos de aquisição de usuários orientados pela comunidade, além da publicidade tradicional, como distribuição gratuita de tokens e ativos in-game.

Além disso, os jogos da Web3 permitem que os desenvolvedores evitem questões de restrição de políticas em alguns países. Isso é uma vantagem significativa, dada a crescente escrutínio regulatório no setor de jogos tradicionais.

Mas os benefícios dos jogos da Web3 se estendem além dos desenvolvedores. Os jogadores também têm a ganhar com essa mudança. No mundo da Web3, os jogos criam e supervisionam economias on-line iinteiras, e os jogadores podem ganhar ativos digitais ao jogar esses jogos. Eles podem agregar, controlar e monetizar sua identidade. Além do modelo jogar-para-ganhar, os jogadores podem obter renda passiva compartilhando suas informações com títulos e participando de interações de marca.

O futuro dos jogos está na Web3. Enquanto os jogos tradicionais continuam a lidar com a saturação do mercado e desafios regulatórios, os estão prontos para assumir o centro do palco. Com seus benefícios exclusivos para desenvolvedores e jogadores, não é apenas uma alternativa viável aos jogos tradicionais - é o próximo grande passo na indústria de jogos.

Treasure, um ecossistema de jogos com criptomoedas, tomou uma decisão significativa ao reforçar seu compromisso com o Arbitrum, mesmo após receber propostas das equipes do Optimism, zkSync e SKALE para migrar para outra rede de dimensionamento Ethereum. Construído no Arbitrum, o Treasure abrange atualmente 15 jogos e anunciou planos para lançar uma Treasure Chain construída no Arbitrum. Essa rede utilizará sua criptomoeda existente, MAGIC, para cobrir as taxas de gás e introduzirá uma rede interligada de "Infinity Chains" que poderão impulsionar os variados jogos em desenvolvimento no universo do Treasure.

O plano proposto, sujeito à aprovação do DAO do Treasure, envolve a Offchain Labs, desenvolvedora do Arbitrum, expandindo a Treasure Chain. Essa rede personalizada de dimensionamento da camada 2 do Ethereum permitirá que os criadores de jogos implantem suas próprias Infinity Chains de camada 3 que orbitam ao redor dela. Karel Vuong, co-fundador do Treasure, explicou que isso representa uma evolução de sua visão no Treasure, com a história de ser um dos primeiros projetos a ser construído no Arbitrum. O passo subsequente e natural para eles foi o lançamento de sua própria cadeia, com a ambição de estabelecer uma potência nos setores de jogos e entretenimento que seja construída e pertença a todos.

Enquanto outros jogos como Pixels, Pirate Nation e Crypto Unicorns mudaram de redes ou fizeram planos para isso nos últimos meses, o Treasure decidiu permanecer no Arbitrum. Vuong destacou as deficiências que eles viram nas propostas concorrentes, seja na composição técnica (no caso do Optimism) ou na percebida falta de tração com os usuários (como no zkSync). O Arbitrum tem funcionalidades específicas que o Treasure precisa, e eles construíram uma base de usuários nesse ecossistema. Além disso, o Treasure e a Offchain Labs já têm uma ligação, tendo estado juntos desde os dias em que os jogos no Arbitrum estavam em seus estágios iniciais.

A ascensão do Treasure ajudou a impulsionar a evolução do Arbitrum, deixando de ser visto como um ambiente focado em DeFi para se tornar uma plataforma para jogos. Com uma lista crescente de jogos, incluindo The Beacon, Mighty Action Heroes e Kaiju Cards, o Treasure desempenhou um papel significativo nessa mudança. Mais recentemente, o Arbitrum viu o surgimento do Xai, uma cadeia de jogos de camada 3 que realizou um airdrop em janeiro e começará a lançar jogos nos próximos meses.

Vuong e A.J. Warner, Diretor de Estratégia da Offchain Labs, veem potencial para interoperabilidade e colaboração em todo o espaço de jogos no Arbitrum. No entanto, eles ainda estão estudando as melhores maneiras de fazer isso com segurança, sem comprometer a segurança, já que as pontes entre cadeias tendem a ser suscetíveis a ataques, como visto com a exploração de ponte de US$ 622 milhões da Ronin Network em 2022.

Em conclusão, o compromisso do Treasure com o Arbitrum e seus planos de lançar uma Treasure Chain construída no Arbitrum representam um passo significativo na evolução do ecossistema de jogos com criptomoedas. Isso não apenas destaca o potencial do Arbitrum como plataforma para jogos, mas também ressalta as abordagens inovadoras sendo adotadas para impulsionar jogos do Ethereum com “Infinity Chains”.

Conforme relato divulgado hoje pelo , uma nova modalidade de apostas está se infiltrando no universo dos videogames, direcionando-se especificamente aos jovens.

Esta forma de jogo, conhecida como "apostas de skins", está causando preocupação entre especialistas que acreditam que ela pode estar "corroendo os cérebros dos jovens".

As transações dentro dos jogos têm desempenhado um papel significativo na indústria de games ao longo do tempo. Estas aquisições, frequentemente sob a forma de itens ou aprimoramentos de bônus, constituem uma fonte contínua de receita para os desenvolvedores. No entanto, o relatório do The Guardian destaca uma tendência alarmante em que os jogadores estão sendo conduzidos para modalidades de apostas semelhantes às de cassinos, visando a obtenção desses itens.

O relatório cita o exemplo de Jeff, um jogador profissional com muitos seguidores no YouTube. Jeff, habilidoso no popular jogo , recebeu uma oferta lucrativa de uma empresa para anunciar seus produtos em seu canal. No entanto, em vez de aceitar a oferta, Jeff decidiu expor o lado sombrio por trás dela: as apostas de skins.

"As skins" são itens virtuais dentro de um jogo que podem ser comprados com dinheiro real ou ganhos como recompensas durante o jogo. Elas podem variar de armas poderosas a roupas estilosas para personagens. Além de poderem ser encontradas em caixas de recompensa, as skins também podem ser compradas e vendidas no mercado on-line operado pela plataforma de jogos Steam.

O que preocupa Jeff, e muitos outros, não são as próprias skins, mas o fenômeno de jogo que elas geraram. As apostas de skins funcionam de maneira semelhante a qualquer outro cassino, com os jogadores apostando dinheiro, observando os gráficos girarem e enfrentando a possibilidade de ganhar ou perder.

Entretanto, diferentemente dos cassinos tradicionais, essas plataformas on-line frequentemente operam sem uma licença de jogo e carecem de um mecanismo confiável para impedir efetivamente o envolvimento de menores. Isso suscita a preocupação de que os jovens estejam sendo introduzidos ao jogo por meio de um ecossistema on-line amplamente desconhecido por seus pais.

No mundo das apostas de skins, os jogadores podem apostar dinheiro, criptomoedas ou até outras skins na esperança de ganhar uma skin de alto valor. No entanto, ao contrário do jogo tradicional, os jogadores não podem ganhar dinheiro diretamente.

As preocupações que estão sendo destacadas não são infundadas, já que vários outros relatórios têm ressaltado os perigos potenciais e o impacto dessa tendência.

O The Guardian, em outro relatório intitulado “Sem saída: como os videogames usam truques do jogo para atrair grandes gastadores”, discute como os videogames estão empregando táticas semelhantes às usadas em jogos de azar para incentivar gastos excessivos. Essa estratégia, embora lucrativa para as empresas de jogos, levanta questões sobre as implicações éticas e os danos potenciais que poderia causar aos jogadores.

Além disso, um estudo da Universidade de York intitulado “Ligações entre videogames e jogos de azar são mais profundas do que se pensava anteriormente” sugere que certas práticas em videogames, como apostas simbólicas, jogos com dinheiro real e gastos em cassinos sociais, estão significativamente ligadas ao jogo problemático. Esse achado reflete a necessidade de regulamentações mais rigorosas e medidas de segurança.

Um outro relatório do "The Conversation" investiga a seguinte questão: "Jogos de azar: 'loot boxes' em videogames podem estar condicionando crianças." Este relatório destaca um notável aumento nas incidências de vício em jogos entre crianças, associando-o às caixas de recompensa presentes nos videogames. Os resultados do estudo são especialmente inquietantes, indicando que as crianças estão sendo expostas a essa dinâmica de jogos desde uma idade precoce, potencialmente resultando em problemas sérios no futuro.

Finalmente, o Instituto Australiano de Estudos Familiares, em seu relatório intitulado "Qual é a ligação entre videogames e jogos de azar?", identificou uma conexão entre a prática de jogos de azar simulados durante a adolescência e o envolvimento em jogos de azar com dinheiro real na juventude. Esse achado ressalta ainda mais os possíveis impactos de longo prazo dos elementos de jogo nos videogames.

Esses relatórios fornecem coletivamente uma visão abrangente do problema, destacando a necessidade de mais pesquisas e regulamentações nessa área.

A iniciativa primordial para lidar com essa problemática repousa nas mãos dos governos e órgãos reguladores. Estes poderiam implementar regulamentações mais robustas para jogos eletrônicos que contenham elementos de aposta, incorporando diversas medidas, que vão desde restrições etárias e limites de despesas até a obrigatoriedade de alertas acerca dos riscos inerentes ao jogo.

No entanto, a sozinha não é suficiente. A indústria de jogos em si precisa assumir responsabilidades. Os desenvolvedores de jogos podem ser mais transparentes sobre as chances de ganhar itens em caixas de recompensa, permitindo que os jogadores tomem decisões mais informadas sobre suas compras no jogo.

A educação também desempenha um papel crucial na abordagem desse problema. Conscientizar sobre os riscos do jogo em videogames é essencial. Ações no sentido de envolver campanhas educacionais direcionadas a jogadores, pais e educadores, ajudando-os a entender os perigos potenciais e como evitá-los mostram-se muito importantes.

Os serviços de apoio são outro aspecto importante. Jogadores que possam estar enfrentando problemas de vício em apostas de skins precisam ter acesso a suporte, que pode incluir linhas diretas, serviços de aconselhamento e esquemas de autoexclusão.

Mais pesquisas são necessárias para entender completamente o impacto do jogo em videogames e desenvolver estratégias eficazes para abordar esse problema, que é complexo e requer uma abordagem abrangente e multifacetada.

Em conclusão, enquanto os videogames podem ser uma fonte de diversão e relaxamento, também podem levar a problemas sérios se não forem usados com responsabilidade. Como em todas as formas de entretenimento, a moderação é fundamental. É um esforço coletivo que requer o envolvimento de desenvolvedores de jogos, jogadores, pais, educadores, pesquisadores e formuladores de políticas para garantir um ambiente de jogo seguro e agradável para todos.

O relatório do The Guardian publicado hoje destaca de maneira impactante os perigos ocultos das apostas de skins, servindo como um sério alerta para a necessidade de mais pesquisas e medidas de segurança serem adotadas.

À medida que a indústria de jogos continua a evoluir, a necessidade de ação é crucial para estabelecer salvaguardas que protejam os jovens jogadores dos riscos associados ao jogo.

A BETBY obteve aprovação da Autoridade de Jogos de Malta (MGA) para sua solução de probabilidades em e-sports, representando um avanço significativo nas iniciativas estratégicas da empresa. Essa aprovação do órgão regulatório permite à BETBY estender seus serviços de probabilidades e estatísticas em e-sports para todos os operadores que possuem uma licença da MGA. A solução abrangente engloba probabilidades pré-jogo e ao vivo, cobertura de conteúdo e um robusto centro de estatísticas. Os operadores podem integrar facilmente este feed de dados de e-sports tanto como uma entidade independente quanto como parte da casa de apostas esportivas da BETBY.

O pacote aprovado inclui características adicionais essenciais, tais como ferramentas de gerenciamento de riscos, utilitários de back office e a transmissão ao vivo de eventos de e-sports via Twitch. Essa solução holística não apenas atende às diversas necessidades dos operadores, mas também se alinha com o dinâmico cenário das apostas em e-sports.

A aprovação da MGA segue uma auditoria rigorosa, confirmando a aderência da BETBY a todos os padrões regulatórios necessários.

É importante destacar que essa aprovação tem significado especial, pois representa um dos últimos atos regulatórios sob a liderança do atual CEO Carl Brincat, que será sucedido por Charles Mizzi em 26 de janeiro. Com mais de 25 anos de experiência em finanças, investimentos e negócios malteses, a nomeação de Mizzi adiciona outra camada de experiência à liderança da BETBY.

A MGA, responsável por licenciamento em Malta, desempenha um papel crucial na supervisão da conformidade e na investigação de possíveis violações. Exemplos recentes incluem a suspensão da autorização da Rush Gaming no início de janeiro e o cancelamento da autorização da Super7plus na semana passada.

Expressando entusiasmo, a COO da BETBY, Eva Berkova (foto acima), reconheceu a aprovação como um "marco importante" para a empresa. Berkova destacou o substancial investimento da Betby no desenvolvimento de seu produto de feed de probabilidades em e-sports nos últimos anos, enfatizando a colaboração com os principais fornecedores na área e o feedback positivo da indústria recebido.

A Chefe Jurídica da BETBY, Ilze Ramolina, ecoou o sentimento, expressando orgulho na aprovação da MGA. Ela enfatizou o compromisso da empresa com a conformidade com as leis aplicáveis como um princípio fundamental. Ramolina vê a aprovação do feed de probabilidades em e-sports como uma adição crucial aos segmentos existentes da BETBY, enfatizando que este marco apenas impulsiona as ambições da empresa de expandir ainda mais suas ofertas de produtos em jurisdições regulamentadas. À medida que o cenário das apostas em e-sports continua a evoluir, a BETBY está pronta para desempenhar um papel significativo com sua aprimorada e aprovada solução de probabilidades em e-sports pela MGA.

Este é um marco significativo para a BETBY em seus esforços nos e-sports. A aprovação da MGA segue uma auditoria técnica meticulosa, na qual a solução passou por uma análise rigorosa para garantir conformidade com todos os requisitos regulatórios especificados pela autoridade. Essa aprovação regulatória coloca a BETBY em posição para oferecer seu inovador produto de feed de probabilidades em e-sports para operadores que possuem uma licença da MGA, representando um avanço notável nos objetivos estratégicos da empresa.

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